Jundiaí: Moradores da Agapeama se dizem cansados de reclamar com a CPFL para trocar poste
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011Um poste velho tem causado preocupação entre moradores da rua Maceió, na Agapeama. Nesta quinta-feira (17), o aposentado Herman Vacari, 76 anos, se declarou cansado de levar e ver gente levando choques ali, sem que haja uma providência da CPFL Piratininga.
“Esse poste está aqui desde 1959, ele está desmanchando”, afirma o aposentado.
A maior preocupação dos moradores da rua é contra o mau estado da cobertura de concreto, que deixa barra de ferro exposta.
Segundo o aposentado, técnicos da empresa já fizeram uma vistoria, mas não acharam necessário a troca. “Ele veio aqui, olhou os postes na rua e teve a ousadia de perguntar qual era o problema. Isso me irritou bastante”, afirma.
“Alguém que passar pela calçada pode se ferir”, reclama. “Em dias de chuva a barra de ferro conduz eletricidade e aí o medo é maior.”
Após ser questionada sobre o problema, a assessoria de imprensa da CPFL de Jundiaí informou que na tarde desta quinta-feira (17) mesmo houve uma visita de um técnico na rua Maceió, que analisou as reclamações, o que foi confirmado por seu Vacari.
Ainda conforme a assessoria, o técnico avaliou que o poste está em perfeitas condições, apesar da parte estética. Contudo, em março vai ser programada a sua substituição. Dia z nota que “para a realização do serviço, será preciso que a rede seja desligada por duas horas”.
São Camilo / Os moradores da rua Maceió passaram a ter mais medo do velho poste desde que um menino morreu ao receber um choque no Jardim São Camilo, semana passada.
Receber energia elétrica em sua unidade consumidora nos padrões de tensão e de índices de continuidade estabelecidos
Ser orientado sobre o uso eficiente da energia elétrica, de modo a reduzir desperdícios e garantir a segurança na sua utilização
Escolher uma entre pelo menos 6 (seis) datas disponibilizadas pela distribuidora para o vencimento da fatura
Ter o serviço de atendimento telefônico gratuito disponível 24 (vinte e quatro) horas por dia e sete dias por semana para a solução de problemas emergenciais
Fonte: Rede Bom Dia
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